Kia, em sua Manifestação
Transcendental e Concebível. Ela não necessita de nome,
para designá-la. Eu a chamarei de Kia e não ouso
reivindica-la como a mim mesmo.
A Kia que pode ser expressa por
ideias concebíveis, não é a Kia eterna,
que destrói toda a crença mas é o arquétipo
do "eu"
, a escravidão
da mortalidade. Esforçando para descrever "ela",
escrevo o que poderá ser mas não usualmente chamado
do " livro
das mentiras". A não ortodoxia do que é
original — uma "visão" valente que transmite de algum
modo através do incidental, cuja a verdade está em
algum lugar além.
A Kia poderá vagamente ser expressa em
palavras como o "Nem uma Coisa nem Outra", o "Eu"
não
modificado na sensação de onipresença, a
iluminação simbolicamente transcrita no alfabeto
sagrado, e do qual falarei. Sua emanação é a sua
própria intensidade, mas não necessidade, ela existe e
sempre existirá, o quantum virgem através de sua
exuberância ganhamos existência. Quem ousa dizer aonde,
porquê e como ela se relaciona?
Através do trabalho do
tempo o descrente habita o seu limite. Não se relacionando mas
permitindo todas as coisas, Isto foge a concepção,
embora seja a quintessência da concepção como o
que permeia o prazer no significado. Anterior ao Céu e Terra, em seu
aspecto que transcende estes, mas não inteligência ela
poderá ser tida como o principio sexual primordial, a ideia
do prazer no amor-próprio.
Somente ele que alcançou
a postura da morte pode compreender esta nova sexualidade é o
seu amor todo poderoso satisfeito. Ele que é sempre servil a
crença, entupido de desejo, identifica-se com tal e não
pode enxergar nada além de suas infinitas ramificações
na não Satisfação.
A progenitora de si mesma
e todas as coisas, mas não se parece com nada, esta
sexualidade em sua simplicidade primitiva, incorpora o eterno. O
tempo não a mudou, por isso a chamo de nova. Este princípio
sexual ancestral, e a ideia do eu, são uma só e
as mesmas, esta semelhança sua exatidão e infinitas
possibilidades, a dualidade primordial, o mistério dos
mistérios, a Esfinge dos portais da espiritualidade. Todas as
ideias concebíveis começam e terminam como luz
em sua emoção, o êxtase que a criação
da ideia do eu induz. A ideia é unida pela
fórmula do eu, a sua realidade necessária como
continuidade, a pergunta para todas as coisas, todo este universo
visível e invisível saiu dela.
Assim como a unidade
concebeu a dualidade, ela produziu a trindade, produziu o
tetragamaton. Dualidade sendo unidade, e tempo, o complexo da
concepção, o eterno refluxo da realidade primordial na
liberdade sendo a trindade de dualidades, são os seis
sentidos, os cinco aspectos do sexo projetando como ambiente para a
auto assimilação na negação, como uma
sexualidade completa.
Sendo o tetragamaton das dualidades ela é
doze vezes partida através de arranjos, o complexo humano, e
poderá ser chamada de os doze mandamentos do crente. Ela
concebe o decimal eterno, sua multiplicidade abraçando a
eternidade, da qual brotaram as formas multifacetadas, que
constituem a existência.
Vitalizada pelo sopro do amor próprio,
a vida é a consciência de uma pessoa. O Eu sendo a força
oposta, é alternadamente conflito, harmonia, vida e morte.
Estes quatro princípios são um e os mesmos a concepção
considerada como o "eu" completo ou a consciência daí
eles poderem ser mesclados em uma unidade e Simbolizados.
Uma forma feita de duas, que é
tripartida e tem quatro direções.
(Spare,Austin Osman - 1914)
Fonte de Pesquisa - Morte Súbita Inc.
(Spare,Austin Osman - 1914)
Fonte de Pesquisa - Morte Súbita Inc.
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